Aquele que sabe, que vê, que me conhece e me entende.
Com ele não precisa muita coisa. Mesmo que a garganta seque, e as pernas doam.
Ele sabe olhar nos meus olhos, e finge que não entende só porque sabe que aquilo não vai dar certo.
Andei na rua, no 7 de setembro te procurando e não achei.
Procurei 19 de setembro, mas também não achei.
Onde você foi parar, velho amigo?
Não há abraço como o seu.
Não preciso decorar as palavras com você, porque a gente simplesmente combina do jeito que somos.
Se agora você é o novo amigo de outro alguém: será muito sortudo esse alguém.
-Bia FreSan