Bia e Paris
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
Nome do Blog
Olá amigos! como vocês estão?? Eu estou muito bem, obrigada!
Bom gente, hoje eu vou falar sobre um assunto que vocês devem ficar um pouco na dúvida; "por que Bia muda tanto o nome do blog?!"
Hoje eu vou responder para vocês!
Então gente, o nosso blog já teve 2 nomes: "A child, many dreams", e " Amor e Lero".
"A child, many dreams", ou, "Uma criança, muitos sonhos".
Escolhi esse título porque eu estava vivendo um momento de muitos sonhos, e me senti realmente(e ainda me sinto) uma pequena criança com uma grande responsabilidade.
"Amor e Lero" porque eu amo falar de amor e lero porque eu amo conversar, amo falar, escrever. Eu amo palavras!
E agora: Bia e Paris.
Muita gente não sabe, mas eu sou apaixonada por Paris. Acho que desde sempre. E não gente, não é só por causa da Torre Eiffel! é por algo muito maior. Essa cidade parece que foi desenhada para mim. Digo isso com tanta propriedade como se já conhecesse, mas por enquanto é só um sonho. Assistir vídeos, filmes e séries que mostrem Paris é incrível. Me sinto tão parte de lá. Como se realmente conhecesse. A arquitetura tão elegante, singela e arrebatadora... aiai.. é para suspirar mesmo.
As ruas tão cheias de si, mas tão acolhedoras.
A moda tão clássica e sofisticada.
Os perfumes fantásticos.
A Gastronomia única.
Paris não é mesmo fantástica? Espero um dia poder conhecê-la!
-Bia FreSan
domingo, 13 de novembro de 2016
Aproveitar
Hoje foi um dia muito especial. Estava com os meus irmãos, e nos divertimos muito.
Nós brincamos de Salada de fruta, comemos, conversamos, e foi uma delícia.
É muito gratificante estamos perto de pessoas que nos acolhe de tal maneira que sentimos que somos mesmo da família. Pequenos momentos que fazem a diferença no nosso dia. Aproveitar as pessoas enquanto podemos. Aproveitar o amor de família.
13/11
Nós brincamos de Salada de fruta, comemos, conversamos, e foi uma delícia.
É muito gratificante estamos perto de pessoas que nos acolhe de tal maneira que sentimos que somos mesmo da família. Pequenos momentos que fazem a diferença no nosso dia. Aproveitar as pessoas enquanto podemos. Aproveitar o amor de família.
13/11
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Vem me socorrer
Eu sei que não é fácil esperar. Não é fácil esperar quando seu coração já está tomado de dor. Quando a dor se torna aquele peso insuportável. Aquela coisa chata de que quando você põe a cabeça no travesseiro só vem dor, e você se contorce, pedindo em silêncio para que alguém te ajude. Por favor, alguém o ajude! não dá mais pra suportar. Daí você sai para tentar esquecer, e esquece por algumas horas, e no caminho de volta para casa, a dor começa a te tomar de novo até que você chora no meio da rua mesmo. CHORA. Só deixa a lágrima escorrer e não se importa com quem pode perceber seu choro. Se pudesse gritar para o mundo gritaria. Mas, você começa a lembrar daquela palavra que consola: ESPERANÇA. E você sabe o que gera esperança... isso mesmo: FÉ! Porque a FÉ é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a certeza das coisas que não se vêem.
Tem um louvor que diz que quando a Fé está agonizando, é porque a razão clama por justiça. E isso é o efeito da dor que cega o nosso olhar, e apaga a cor de um sonho que está à desmoronar.
Deus quer ser sua visão, e acalmar a agonia do teu coração. Ele quer ser sua motivação.. Ele quer ser seu amor. Ele quer ser seu Deus. Acredite Ele vê teu choro, mesmo que não pareça. Só deixa... deixa Ele ser seu Deus.
-Bia FreSan
Tem um louvor que diz que quando a Fé está agonizando, é porque a razão clama por justiça. E isso é o efeito da dor que cega o nosso olhar, e apaga a cor de um sonho que está à desmoronar.
Deus quer ser sua visão, e acalmar a agonia do teu coração. Ele quer ser sua motivação.. Ele quer ser seu amor. Ele quer ser seu Deus. Acredite Ele vê teu choro, mesmo que não pareça. Só deixa... deixa Ele ser seu Deus.
-Bia FreSan
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Porque sim!
Descobri que dá para viver sem certas coisas, e certas
pessoas. Descobri que amigos também se vão. Descobri que quem quer mesmo fica
sem interesse. Descobri que as pessoas te deixam por motivo algum. Descobri que
quem quer faz e corre atrás. Sem bobeira, sem besteira, sem medir e sem contar.
Fica porque quer, cuida porque quer, ama porque quer, abraça porque quer.
Quem quer mesmo, aguenta a sua “inutilidade”, sua fraqueza,
sua chatice. Mas, acaba aproveitando sua nobreza, seu amor e seu carinho. Essas
são consequências de amar. Ame porque quer, não porque é obrigado. Não existe
amor se existe obrigação.
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
Julie & Julia
Olá! como vai você?
Hoje eu assisti um
filme chamado: Julie & Julia.
Pronuncia-se: Diule e Diulia, mas tem de falar um pouco rápido.
Bom, o filme se
passa em dois tempos.
Julia é uma mulher
de 40 anos que se casa com Paul. Essa época do filme se passa nos anos de 1944.
Julia trabalhava para o governo e Paul também. Quando eles se encontraram na
China, Paul se apaixona por Julia e eles se casam. Passou um tempo e eles se
mudaram para Paris. Julia se encanta pela cidade e pela comida. Ela ama comer.
Julia começa a pensar que precisa fazer algo já que não trabalhava mais para o
governo, então ela foi tentar um curso de fazer chapéu, mas desistiu. Tentou um
curso para aprender jogo de cartas, mas desistiu. Tentou um curso de francês,
mas também não ficou lá. Ela então decidiu cozinhar, e foi para a escola de
gastronomia “Le cordon Bleu”. Quando Julia foi se matricular na escola, a
coordenadora do lugar a atendeu. Era uma francesa nata e muito arrogante. Julia
começou a participar das aulas, mas não era o que ela imaginava, então ela
pediu transferência para outra turma. A coordenadora explicou que na outra
turma só haviam homens (que eram militares) inclusive o professor. Julia não
sabia nem cortar uma cebola, mas ela dedicou-se muito, destacou-se nas aulas e
se formou. Julia conhece duas mulheres em um evento, e uma delas odiava a
coordenadora da escola tanto quanto Julia. Elas três se juntam para escrever um
livro de pratos franceses em inglês, para que as mulheres norte-americanas
pudessem cozinhar bons pratos mesmo sem secretárias em suas casas. O livro
demorou um pouco de tempo para ser publicado. Mas ele foi publicado. Ahh!
Esqueci de mencionar que Julia e Paul tinham boas condições financeiras.
Julie é uma jovem
muito bonita e esperta. Ela tem 29 anos e é casada com seu “santo e terrível”
Eric. Julie trabalha como atendente num escritório de seguro de vida. Eles
moram em Nova York no Qeens. Julie não gosta muito daquele lugar, mas ali é
mais perto do escritório que Eric trabalha. Essa parte do filme se passa no ano
de 2002. Julie tem uma admiração exacerbada por Julia Child. Quando criança, o
patrão do pai de Julie foi almoçar em sua casa, e a mão dela fez uma receita do
programa de Julia Child. Julie se lembra perfeitamente daquele dia, e ela tem a
sensação de que Julia estava naquele almoço. Julie quer fazer algo prazeroso na
vida. Ela estava cansada apenas daquele emprego. Eric deu a ideia de criar um
blog. Julie aceitou e se tornou uma missão. 524 receitas em 365 dias.
Como vocês sabem, ou
pelo menos alguns de vocês sabem que eu estudo gastronomia. Bom... estudava na
verdade. É pessoal eu tive que parar por um tempo. Sim, eu estou frustrada, mas
não desesperada. Ao contrário do que as pessoas pensam, o mundo não acabou
porque eu parei de estudar. O motivo é bem complicado, mas não é caso de morte
ou algo parecido. Minha vida deu uma balançada, mas já já se ajeita de novo.
Esses dias eu “perdi” alguém que amava muito (não, ele não morreu). E tudo isso
mexe um pouco com a gente. Mas, como Julie
& Julia, eu também não irei desistir do meu sonho. Eu amo cozinhar, e
amo comer! Vocês sabem. E é por isso que vou me dedicar ao blog. Assistir Julie & Julia me fez enxergar além
do que eu podia ver. E o meu conselho é: NÃO DESISTA!
Camaçari, Ba
13/10/2016
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
21 de setembro
Eu passei esses dias todos procurando o meu velho amigo.
Aquele que sabe, que vê, que me conhece e me entende.
Com ele não precisa muita coisa. Mesmo que a garganta seque, e as pernas doam.
Ele sabe olhar nos meus olhos, e finge que não entende só porque sabe que aquilo não vai dar certo.
Andei na rua, no 7 de setembro te procurando e não achei.
Procurei 19 de setembro, mas também não achei.
Onde você foi parar, velho amigo?
Não há abraço como o seu.
Não preciso decorar as palavras com você, porque a gente simplesmente combina do jeito que somos.
Se agora você é o novo amigo de outro alguém: será muito sortudo esse alguém.
Aquele que sabe, que vê, que me conhece e me entende.
Com ele não precisa muita coisa. Mesmo que a garganta seque, e as pernas doam.
Ele sabe olhar nos meus olhos, e finge que não entende só porque sabe que aquilo não vai dar certo.
Andei na rua, no 7 de setembro te procurando e não achei.
Procurei 19 de setembro, mas também não achei.
Onde você foi parar, velho amigo?
Não há abraço como o seu.
Não preciso decorar as palavras com você, porque a gente simplesmente combina do jeito que somos.
Se agora você é o novo amigo de outro alguém: será muito sortudo esse alguém.
-Bia FreSan
terça-feira, 20 de setembro de 2016
20 de setembro
Hoje eu gostaria de falar algo construtivo, mas minha reforma ainda não começou.
Será que a gente para de escrever porque alguém nos decepcionou muito? ou porque seus anseios te fizeram crer em algo irreal demais? Eu te compreendo. Sei que às vezes você pega a caneta e o papel e viaja no seu universo interior mas não sai nada. Não consegue nem escrever qual é a sua dor.
Acho que hoje é um desses dias.
Aceitei a realidade de que suas mãos não seguram mais o meu coração, e olha: você soltou com bastante força e fez dele fragmentos bem bem bem pequenininhos. Ahhh... se você soubesse como dói. Mas, eu também sei que meu coração não precisa das suas mãos,só alguém que me dê as mãos.
E tudo bem. Eu sou forte.
Será que a gente para de escrever porque alguém nos decepcionou muito? ou porque seus anseios te fizeram crer em algo irreal demais? Eu te compreendo. Sei que às vezes você pega a caneta e o papel e viaja no seu universo interior mas não sai nada. Não consegue nem escrever qual é a sua dor.
Acho que hoje é um desses dias.
Aceitei a realidade de que suas mãos não seguram mais o meu coração, e olha: você soltou com bastante força e fez dele fragmentos bem bem bem pequenininhos. Ahhh... se você soubesse como dói. Mas, eu também sei que meu coração não precisa das suas mãos,só alguém que me dê as mãos.
E tudo bem. Eu sou forte.
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